“Fui prefeito de uma das maiores cidades do país com a lei antiga, que é mais rígida. Não tenho nenhum processo por improbidade. O problema não está nos procedimentos legais”, afirmou Gustavo Fruet. “O texto trazia alguns aprimoramentos, mas também alguns retrocessos. Por isso avaliei que não valia a pena aprovar”, disse Paulo Martins. 4v3u4w
A aprovação por ampla maioria, com votos da bancada governista e de parlamentares que foram eleitos sob a bandeira do combate à corrupção, no entanto, não surpreendeu o deputado do PSC. “Fosse o governo outro, a votação seria a mesma”.
Uma das deputadas paranaenses mais próximas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Aline Sleutjes (PSL) deixou claro que a votação foi acordada. “Votei pela orientação do partido e do governo”, afirmou.
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