“Ficou bom. É uma realidade local. O ideal seria que todos os partidos da coligação tivessem também comigo, mas a realidade é um pouco diferente, eles têm os candidatos deles, mas eu e o governador temos uma relação histórica, ajudei a construir esse grupo e fico feliz de o governador manifestar o apoio explicitamente à minha candidatura”, disse Martins.

O deputado disse que não pretende atacar os adversários na mesma chapa, mas vai propor o debate franco. “Campanha é uma disputa. A gente tem que fazer o confronto de ideias, de história, de posicionamentos, coisas que são naturais. E o candidato do governador, apesar de o partido do Sergio Moro estar na coligação, é o Paulo Martins, conforme o próprio governador tem manifestado. Independente disso, a gente vai concorrer de forma leal, mas sem deixar de abordar qualquer ponto que precise ser abordado. Campanha eleitoral é exatamente isso”.

A candidatura de Paulo Martins ao Senado foi uma das condições impostas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para a formação de uma coligação com Ratinho Junior nas eleições de outubro. Na convenção, o governador também confirmou que, apesar de ter o MDB, de Simone Tebet, e o União Brasil, de Luciano Bivar, na chapa, seu candidato a presidente será Bolsonaro. “Todo mundo sabe da gratidão que tenho pelo presidente Bolsonaro porque foi o governo que mais investiu no Paraná nos últimos 30 anos, só na parte de obras e infraestrutura foram mais de R$ 2 bilhões. Então como reconhecimento, temos a obrigação de apoiar a candidatura do presidente Bolsonaro”, disse o governador.

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