O secretário também disse que, na negociação para a retirada do projeto, representantes da indústria se comprometeram em promover campanha sobre os risco à saúde do consumo em excesso de açúcares. “A medida tinha muito mais um caráter sinalizador do que fiscalista, cumpria orientação da Organização Mundial da Saúde, de se aumentar os impostos sobre esse tipo de bebida para alertar sobre os riscos do consumo excessivo de açúcares, sal e gordura. Esse consumo impacta na saúde pública. Lamento que que a questão da saúde tenha ficado em segundo plano, mas as empresas assumiram o compromisso de serem mais transparentes com o consumidor sobre o risco que esse produto traz de desenvolvimento de diabetes e outras doenças crônicas”, afirmou.

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