Aqui eu retomo a linha de Allen: é um raciocínio que pode fazer sentido para quem se acostumou a categorizar todas as pessoas nos moldes das divisões culturais, políticas e ideológicas do ocidente rico, mas a Igreja, por seu caráter verdadeiramente universal, está muito além desse tipo de “caixinhas”. Além disso, não é exatamente verdade que Francisco só indique cardeais “progressistas” – um de seus maiores críticos na atualidade, o cardeal Gerhard Müller, foi um dos primeiros a ganhar o barrete de Francisco, em 2014. 1r5r5s
No fim das contas, essas estatísticas todas estão mais para curiosidade que para um sinal real do rumo que um futuro conclave deve tomar – isso quando ele acontecer, obviamente.