A viagem de um familiar para Porto Alegre, de 28 de abril a 2 de maio, custou R$ 45 mil, com R$ 41 mil destinados a agens dos oito integrantes da equipe de segurança, incluindo um oficial superior. O deslocamento para Porto Seguro foi mais barato – R$ 23 mil. A escolta contava com cinco sargentos.
O blog perguntou ao GSI até qual grau de parentesco familiares do presidente têm direito ao acompanhamento de equipes de segurança em suas viagens. O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) respondeu que a Lei nº 13.844, de junho de 2019, estabelece que compete ao GSI zelar pela segurança pessoal dos familiares do presidente da República e do vice-presidente da República, “sem estabelecer exigência de grau de parentesco”.