Esperemos que, numa tal eventualidade trágica (queira Deus nunca venha a ocorrer!), pelo menos o presidente da Anvisa se manifeste. Tão prontamente quanto o fez na cartinha-resposta às insinuações do presidente Bolsonaro sobre a (de fato) estranha afobação da agência na autorização da vacinação de crianças. Mas, dessa vez, sem tanto melindre, orgulho ferido, exibicionismo moral e ostentação de virtudes, quer reais, quer imaginárias. Porque, afinal de contas, Bolsonaro pode ter vocalizado de modo torto uma preocupação legítima de pais e mães brasileiros, e o presidente da Anvisa – bem como o Ministro da Saúde, convém não esquecer – deveria ser a última pessoa no mundo a querer transformar o experimento vacinal numa grande “festa” infantil. h4e4j

Estou certo de que, nesse assunto, a cautela é o mínimo que se espera das autoridades, já que nenhum pai e nenhuma mãe, conquanto bem informados, aceitariam ter seus filhos transformados em cobaias. E, ao que parece, transformá-los em cobaias é precisamente o que desejam alguns cientistas orgânicos da covidocracia, cientistas como Eric Rubin – consultor da FDA, professor de Harvard e editor-chefe do The New England Journal of Medicine –, que teve a ousadia de declarar: “Nunca saberemos o quão segura é uma vacina a não ser que comecemos a utilizá-la”. Em outras palavras: precisamos experimentá-la nas pessoas – e, preferencialmente, de maneira compulsória, como temos visto – para ver se são ou não seguras. Se isso já seria imoral em si, contrariando todos os códigos de direitos humanos relativos à pesquisa médica, a a ser criminoso quando imposto a crianças, como querem alguns.

(Este artigo é dedicado a Novak Djokovic, já consagrado como um dos maiores tenistas de todos os tempos, e hoje um guerreiro na luta por liberdade e contra a covidocracia global.)