A semente que padre Sirico e Kris Mauren semearam em 1990 tem se multiplicado milhares de vezes, rendendo frutos até aqui no Brasil. A Acton University deste ano contou com mais de 60 brasileiros, a maior delegação estrangeira presente. Nesse ano, Salim Mattar, empresário brasileiro conhecido por sua luta em prol da liberdade, foi premiado com o título de “Guardião da Liberdade”, o terceiro da história do Acton (em 33 anos) a recebê-la.
E, se o exemplo dos fundadores do Acton Institute não nos bastar, temos o exemplo do chinês multibilionário que poderia muito bem ter expatriado legalmente seu dinheiro para a Europa ou para os EUA e estar hoje vivendo tranquilamente. Todavia, desafiou o sistema comunista para proteger o sistema de liberdades. Está preso, mas hoje nós e a comunidade internacional sabemos da situação de Hong Kong, em razão da sua coragem de não desistir.
Por fim, o “fugitivo” nos mostra como o sistema pode ser falho se não exercermos a vigilância continua de nossas liberdades, inclusive na hora do voto. Precisamos aprender com o bom exemplo do padre, com a coragem do chinês e com a esperança do fugitivo que não podemos desistir do Brasil; como diz nosso amigo Marcel van Hattem, “nós não queremos viver em outro país, nós queremos viver em outro Brasil!”
Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos