Em Nova York tem Janja; em Washington, parlamentares brasileiros em defesa da liberdade de expressão

A primeira-dama Janja está representando o Brasil em uma reunião da ONU sobre mulheres, é a nossa nova política externa. Enquanto isso, em Washington estão 19 parlamentares que foram para lá dar entrevistas, para contar a situação do devido processo legal, do Estado Democrático de Direito, da censura e da liberdade de expressão aqui no Brasil.

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Deixar a Ferrogrão parada é coisa de quem detesta o Brasil

Há muito tempo está parada a Ferrogrão. Uma ferrovia de 933 quilômetros, que vai de Sinop – que eu vi nascer e hoje é uma exuberância de riqueza e produção – ao Porto de Mirituba (PA), para exportação. A ferrovia vai substituir alguns milhares de caminhões, deixando mais barato o transporte e mais competitiva a soja, o milho, o algodão, os produtos brasileiros daquela região. É do tempo da Dilma, mas está parada, porque o PSol entrou no Supremo e conseguiu uma liminar. Continua parada até agora, e vai continuar assim, porque dos 933 quilômetros há 53 que bordejam uma reserva indígena, e aí haveria obras.

Quem não preza a soberania do Brasil detesta rodovia e ferrovia. A conquista do Brasil foi feita primeiro com o pé do bandeirante, que ia buscar pedras preciosas; depois, com a pata do boi; depois, com as rodovias do Juscelino, entrando até Brasília; e, agora, com as ferrovias. Não existe país vazio, o vácuo vai ser ocupado. Quem tem de ocupar é a nação brasileira, e isso se faz primeiramente com rodovias e ferrovias.

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

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