Na publicação, Tabata Amaral explicou que o dia 27 de janeiro é considerado um memorial para as “milhões de vítimas do Holocausto”, pois foi nessa data que o maior campo de extermínio nazista, Auschwitz, foi liberado pelas tropas soviéticas. “Que através da consciência do ado a gente possa superar o ódio e a intolerância, para que tragédias como essa jamais se repitam”, escreveu.

A conta oficial das representações diplomáticas da Alemanha no Brasil também se manifestou na ação com fotos de funcionários do Consulado e da Embaixada segurando cartazes com a frase em inglês “We ”, traduzida como “Nós lembramos”, em português.

“A Alemanha reconhece a sua responsabilidade histórica pelo Holocausto e luta intensamente contra o antissemitismo em todo o mundo”, diz uma das postagens com foto da equipe do Consulado Geral da Alemanha em São Paulo. O Cônsul-geral Dirk Augustin também participou da ação.

Funcionários do Consulado Geral da Alemanha em São Paulo afirmam que a Alemanha reconhece sua responsabilidade pelo Holocausto e hoje luta contra o antissemitismo em todo o mundo. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Outros influenciadores, jornalistas e políticos se engajaram na mesma ação, como a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro, que aparece segurando o cartaz da campanha em uma publicação da Embaixada de Israel no Brasil.

Já a deputada federal Renata Abreu (Pode-SP) produziu um vídeo para tratar do tema e pedir “que a escuridão do ado nos conduza a um futuro de esperança e paz”, disse. “Meu total respeito e solidariedade a cada vítima”, completou.

O jornalista Cesar Filho, da Record, também se manifestou a respeito da ação. "Meu respeito, carinho e iração à toda comunidade judaica", escreveu em suas redes sociais. Assim como ele, o apresentador Reinalgo Gottino, que tem 3,7 milhões de seguidores no Instagram, também publicou uma foto com a hashtag #NósLembramos.

O dia 27 de janeiro

A data de 27 de janeiro foi escolhida pela Assembleia Geral das Nações Unidas para lembrar mundialmente o Holocausto, período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) em que cerca de 6 milhões de judeus foram assassinados. As mortes foram ordenadas pelo partido nazista alemão, liderado por Adolf Hitler, e também atingiram outros grupos, como ciganos e pessoas com deficiência.

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