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O Facebook, responsável também pela plataforma Instagram, justificou a retirada do conteúdo dizendo que "nossas políticas não permitem alegações de que as vacinas de Covid-19 matam ou podem causar danos graves às pessoas”.

A associação das vacinas contra a Covid-19 com a Aids não é um assunto novo. Em outubro de 2020, o tema foi tratado pela revista Science, quando um grupo de pesquisadores desaconselhou o uso das vacinas em locais que apresentem epidemia de Aids, como a África do Sul. Segundo eles, o mecanismo de ação das vacinas nas células de organismos mais debilitados pode facilitar a infecção pela Aids. Outro artigo, publicado na The Lancet, aborda o mesmo problema.

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No mundo, há um caso de suspensão do uso da vacina por esse motivo: na Namíbia, o governo deixou de distribuir a russa Sputnik, depois que a agência de regulação sanitária da África do Sul apontou a mesma preocupação. Os fabricantes do imunizante negam a relação e dizem que a Sputnik seria segura.

A live do presidente fez com que o senador Alessandro Vieira (Cidadania) protocolasse um requerimento pedindo que a I da Covid analise as declarações. No documento, o senador sugere que o conteúdo da fala seja enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Punição do YouTube

O presidente Jair Bolsonaro não poderá postar conteúdos em seu canal do YouTube por sete dias. A plataforma de vídeos informou na noite desta segunda-feira (25) que se trata de uma punição em razão da live semanal do presidente, da última quinta-feira (21), conter informações que ela considera incorretas sobre a Covid-19. O vídeo da live foi removido, mas os demais conteúdos e o próprio canal seguem no ar.

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