O CEO explicou que a decisão de destinar a bolsa para a estudante foi uma forma de valorizar o empenho e iniciativa da jovem em aprender. Segundo ele, não são os diplomas que definem nossas habilidades, mas sim o conhecimento adquirido. “A atitude de Elisa deveria ser aplaudida e não punida. Vivemos uma era de grandes transformações e o modelo educacional atual não evoluiu na mesma velocidade”, disse o CEO.
Elisa deixou de frequentar a escola em 2018, ando a estudar em casa (homeschooling). Os estudos deram bom resultado, tanto que ela foi aprovada por meio de sua nota no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) para o curso de Engenharia da USP, um dos mais concorridos do país. Mas por não ter o certificado de conclusão de curso, ela acabou impedida de se matricular.