Além da atuação junto aos médicos cubanos, o advogado lembra que a Anajure já se posicionou contra casos de violação da liberdade religiosa, envolvendo líderes católicos, na Nicarágua. A Anajure teve o direito de falar mais uma vez no plenário do encontro, para responder aos questionamentos, novas perguntas foram feitas e a análise ficou para a maio.
Mesmo assim, de acordo com o presidente da Anajure, o adiamento não prejudica a atuação internacional da entidade. “Nosso trabalho de relacionamento internacional segue firme. Seguimos com um representante em Nova York, um em Washington e um em Genebra. Em setembro temos um evento na ONU junto com a comitiva brasileira sobre combate a corrupção”.
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