Já o ministro Gilmar Mendes, afirmou que não era necessário “valorizar demais o episódio”, mas alertou que o Ministério da Justiça não apresentou “qualquer justificativa plausível para a produção de relatórios sobre os integrantes dos movimentos antifascistas”. Ainda para Gilmar, o material foi confeccionado à revelia da cúpula do ministério, classificando os responsáveis pelo documento como “organização tabajara”. “A gente não pode menosprezar, todavia, esse tipo de organização tabajara que pode ameaçar o sistema jurídico institucional”, disse o ministro.
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