A mudança ocorreu ainda na segunda (13), horas depois de uma apuração apontar que Luciane e Janira tiveram reuniões com os assessores de Dino na pasta. O ministro e os próprios secretários afirmaram que não teriam como saber que ambas são investigadas pela Polícia Civil do Amazonas por uma suposta ligação com o Comando Vermelho. 3v3l1j

Vaz disse que seria um “absurdo” solicitar uma quebra de sigilo bancários ou informações de uma ex-deputada – Janira foi parlamentar no Rio de Janeiro – que solicitou uma audiência. “Além de absurdo, isso seria inconstitucional. (...) É óbvio que eu jamais poderia ter ciência disso no dia 14 de março”, disse.

Além de assessores de Dino, Luciane também participou de reuniões com deputados como Guilherme Boulos (PSOL-SP) e André Janones (Avante-MG), circulou pelos corredores do Congresso Nacional e se reuniu com o ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).