A Receita Federal também cobra R$ 1,1 milhão por impostos não recolhidos de duas empresas istradas por Margareth Menezes. Auditores descobriram que as empresas da futura ministra recolhiam as contribuições para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de seus empregados, mas não reava os valores para a Previdência Social, o que é crime. Procurada pela reportagem da revista Veja, a cantora não se pronunciou sobre as acusações até o momento. Já o advogado da ONG istrada pela cantora afirma que vai recorrer da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU), pois o caso prescreveu.