Por outro lado, a oposição comemorou que a emenda faça constar no Orçamento a impossibilidade de destinar recursos a estes gastos. Em uma postagem nas redes sociais, Eduardo Bolsonaro agradeceu aos demais parlamentares pelo “empenho de alertar parlamentar por parlamentar para votar a matéria presencial ou virtualmente. Não foi pouco trabalho, mas conseguimos”. 5k3a
Ele detalhou os itens da emenda e foi fotografado junto dos demais parlamentares da oposição. A votação da emenda foi articulada pelo líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ) e ou com ampla margem nas duas casas do Congresso. O PP, Republicanos e União Brasil, que detém ministérios da Esplanada, também apoiaram a proposta.
A postagem do deputado foi republicada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em seu perfil pessoal na rede social X, com um emoji de aprovação.
O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirmou que "não é licito que se use recursos públicos para doutrinar nas escolas, para incentivar invasões", ao defender a emenda.
“De maneira nenhuma, essa Casa poderia permitir que nós tivéssemos dentro do Orçamento financiamento de atos criminosos. São em pequenas posições que nós entendemos que o lado esquerdo tenta achincalhar com nosso país e com nossos recursos financeiros”, disse o deputado Zé Trovão (PL-SC).