Na próxima fase, não será tão simples. Deputados já disseram que não aceitarão alterações na aposentadoria rural e Benefício de Prestação Continuada (BPC), por exemplo. E isso exigirá do governo poder de negociação, um ponto que também é ressaltado pelo Banco Mundial. “Se esta reforma será aprovada pelo Congresso em sua forma atual, no entanto, está longe de ser claro, dado que o partido do presidente não tem maioria e precisaria confiar na construção de coalizões”, pondera o órgão.

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