Luís Roberto Barroso acompanhou Mendonça em parte, a favor de suspender uma regra da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que elevaria o fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões. Mas votou pela manutenção do valor calculado e aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022, de R$ 4,9 bi. Na prática, portanto, todos os cinco votaram contra a redução.
Dias Toffoli começou a votar, e disse apenas que concorda com Mendonça no ponto em que criticou a retirada de recursos das emendas parlamentares, de execução obrigatória e destinado a investimentos, para abastecer as campanhas. Mas o voto em si, no qual definirá o montante a ser usado, ficará para a próxima sessão.
O julgamento teve de ser interrompido em razão do horário e será retomado na próxima quinta (3). Além de Toffoli, faltam votar Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes. Basta mais um voto para manter o valor de R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral.