O caso começou após uma petição assinada pelo senador da República Alessandro Vieira (Cidadania-SE), pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), e pelo Secretário Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Renan Ferreirinha. A alegação do grupo é que o presidente e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, teriam cometido de ato de prevaricação, agindo para impedir o início da imunização das crianças. Bolsonaro ainda teria divulgado os nomes dos diretores da agência que tinham aprovado a vacinação.

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