Entre os investigados, segundo a PF, estão também empresários e advogados que participavam do estema. Parte da organização estaria baseada em Roraima e receberia valores de pessoas físicas e jurídicas de outros locais com o fim de adquirir ouro de garimpos ilegais.
O dinheiro seria movimentado, principalmente, por via terrestre, saindo das regiões Sudeste e Centro-Oeste com destino à capital de Roraima, em viagens que poderiam demorar mais de uma semana. A PF afirma que um funcionário de uma companhia aérea auxiliada na saída do ouro de estado.
Uma das empresas suspeitas de participar do esquema já esteve envolvida em uma ação da PF que apreendeu 111 kg de ouro em um avião em Goiânia.
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