O órgão constatou que Musse fazia parte da equipe dos pastores, atuando como uma espécie de segurança. O processo evidenciou que ele teria recebido R$ 20 mil por indicação de um dos pastores. A Controladoria ouviu testemunhas, incluindo prefeitos que foram solicitados a pagar propinas. 3w21c

“O indiciado foi descrito por testemunhas como uma espécie de segurança dos pastores. [...] Ficou comprovado também no processo que o indiciado teria recebido R$ 20 mil por indicação de um dos pastores”, afirmou a CGU em relatório.

Entre as evidências, foram apresentados comprovantes de depósito e emissão de agem para Musse pela prefeitura de Piracicaba (SP) para participar de um evento organizado pelos pastores, apesar de seu vínculo com o MEC.

Luciano de Freitas Musse chegou a ser preso pela Polícia Federal no ano ado, que também deteve Milton Ribeiro, os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, além de Helder Bartolomeu, ex-assessor da Prefeitura de Goiânia.

Eles foram detidos por suspeita de operar um balcão de negócios na pasta para a liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).