Apesar da suspensão das aulas, os setores istrativos e a biblioteca da Positivo continuarão abertos, mas, segundo a universidade, “ respeitando os procedimentos sobre aglomerações, situações de suspeita e outras, com o objetivo de combater a propagação do vírus”, informa a UP.
A Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUR) e a Universidade Tuiuti do Paraná também decidiram suspender suas aulas presenciais. Na Tuiuti, a suspensão começou já nesta segunda-feira. Na PUC, vale somente para Curitiba e a partir de quinta-feira (19) -- nos outros campi da universidade, em Londrina, Maringá e Toledo, as aulas estão mantidas.
Durante a reunião dos reitores, domingo, as secretarias Estadual de Saúde (Sesa) e Municipal de Saúde de Curitiba (SMS) já haviam se mostrado contrárias à decisão de as universidades suspenderem as aulas.
“Tanto a SMS como a Sesa defenderam que, considerando a situação epidemiológica atual de Curitiba e do Paraná, em que há apenas casos importados e não há evidências de transmissão sustentada do novo coronavírus, não está recomendada a suspensão das aulas neste momento”, diz texto publicado no site da prefeitura de Curitiba.
“As instituições de saúde, porém, ressaltam que a recomendação pode ser alterada a qualquer momento, a depender da evolução da epidemia no estado e no município. De acordo com a SMS e Sesa, a suspensão das aulas será recomendada quando houver evidências de transmissão comunitária”, prossegue a nota no site da prefeitura.
Sábado (14), o próprio prefeito Rafael Greca (DEM) afirmou que as aulas na rede municipal de ensino não seriam suspensas porque os casos de contaminação na cidade ainda não teriam chegado a este nível. “Por enquanto, não vejo motivo para sufocar a cidade. Caso haja uma orientação diferente [dos médicos especialistas], reavaliaremos a decisão”, declarou o prefeito sobre as aulas nas escolas municipais.
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