“Contudo, mesmo superando os entraves das desapropriações, com o término do contrato de concessão previsto para novembro de 2021, a concessionária não poderia continuar na área ora em concessão para concluir as obras. O aludido acordo permite que esta empresa continue na área em concessão até a conclusão das obras”, esclarece a Viapar.

Já a Caminhos do Paraná pontua que ainda há ações judiciais nas quais se discute a realização de obras. A empresa afirma ainda que segue comprometida com a entrega das seguintes obras, mesmo após o fim das concessões rodoviárias: terceiras faixas nas rodovias BR-277 e BR-373 e uma interseção entre a BR-277 e a PR-438, que seriam concluídas até março de 2022. As demais obras que constam no levantamento do DER não foram citadas pela empresa.

“A questão das obras está em análise, mediante ações em trâmite na Justiça Federal em que há participação da concessionária, do DER, do Estado do Paraná e Ministério Público Federal. Mesmo havendo estas discussões judiciais (quer seja integrando polo ativo ou ivo das ações), além das obras já entregues, a empresa seguirá executando 15 quilômetros de terceiras faixas nas rodovias BR-277 e BR-373, bem como uma interseção entre a BR-277 e a PR-438”, afirma a Caminhos do Paraná.

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