De acordo com a Petrobras, no documento de divulgação, a Repar é um bom negócio pelo mercado que se insere. “O Sul apresenta um dos mercados de derivados de petróleo mais maduros do país, com previsão de crescimento estável da demanda nos próximos anos”, diz.
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A refinaria é capaz de produzir 208 mil barris por dia (aproximadamente 9% da capacidade de refino do Brasil), e tem facilidade de distribuição para outras regiões do país. Além disso, é da Repar 12% da produção de derivados de petróleo do Brasil – diesel, gasolina, GLP, querosene de aviação, por exemplo.
Pelo seu porte, a Repar é um dos ativos mais interessantes deste lote de privatizações – perde apenas para a RLAM em capacidade de refino (no caso baiano, é de 12% da produção nacional). Embora empate com a REFAP em volume, possui uma estrutura de logística mais complexa.
A Petrobras ainda não revelou as datas da próxima etapa de venda.