Os visitantes terão o à área interna do Porto de Paranaguá e aos navios da esquadra da Marinha pelo Edifício Dom Pedro II, que é a sede de operações do porto. A liberação de entrada será feita por ordem de chegada, das 13h às 19h. A istração do porto pede para que as pessoas levem documento oficial de identificação com foto e número do F. Para as crianças, a entrada será liberada com a apresentação do RG.

Por motivos de segurança, os visitantes deverão usar calçados fechados e sem salto para terem o ao cais do porto. Outra recomendação da istração do Porto de Paranaguá aos visitantes é respeitar integralmente a sinalização existente no caminho entre o prédio e as embarcações.

Navios fazem parte da Operação Aspirantex

A Operação Aspirantex é realizada todos os anos, sempre em janeiro, como explicou o comandante da Capitania dos Portos do Paraná, capitão de mar e guerra Anderson Brito de Melo. Além dos navios atracados no Paraná, outras embarcações estão no porto de Itajaí, em Santa Catarina. Ao fim da operação, os navios seguirão com outras atividades de formação em alto mar.

“É um exercício operativo que começa no Rio de Janeiro. Além de promover o adestramento da tripulação, a esquadra traz embarcados os aspirantes à Escola Naval. É uma familiarização à vida de embarcados. A integração entre Porto, Marinha e comunidade é essencial. Estamos de portas abertas e já percebi que essas três pontas trabalham em total apoio”, avaliou o capitão.

Conheça mais sobre as embarcações

O navio NDM Bahia – G40 é o maior do três que estão atracados no Porto de Paranaguá. Com 168 metros de comprimento e 23,5 metros de largura, a embarcação atua em ações de ajuda humanitária e em apoio às forças armadas. Além das tropas, o Bahia também tem capacidade de transporte de veículos e até helicópteros. Por suas características, o navio atua em grandes áreas oceânicas e na proteção de plataformas marítimas de petróleo.

Já as fragatas Liberal (F43) e Defensora (F41) têm 133 metros de comprimento e 14,5 metros de largura. Entre as atribuições das fragatas, ambas da Classe Niterói, estão a “condução de ações de guerra naval, controle de áreas marítimas, a negação do uso do mar ao inimigo, a projeção de poder sobre terra e a dissuasão”, como descrito pela Marinha Brasileira. As embarcações estão armadas com canhões de calibre 114 mm e 40 mm e lançadores de torpedos, foguetes e mísseis antiaéreos e de superfície.

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