O processo tramitava no TRF4 desde 2000. Em 2013, a Petrobras foi condenada em primeira instância a pagar a indenização. Houve recurso.

Em 2020, o TRF4 confirmou a sentença da primeira instância, porém houve embargo de declaração e caberia recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Supremo Tribunal Federal (STF), o que levaria o processo a se estender ainda por anos.

Na ocasião, o município de Araucária pediu a hipoteca do imóvel da Repar, impondo uma restrição à venda da refinaria, o que acabou motivando o acordo. A Petrobras havia iniciado o processo de venda da Repar em 2020, mas as propostas apresentadas ficaram aquém do esperado. Em fevereiro de 2021, o processo de venda foi reaberto.

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