De acordo com o MP, por descumprirem as condições determinadas na licença de operação emitida pelo Instituto Água e Terra (IAT), as atividades da mineradora chegaram a interromper a operação da ETA Iraí, comprometendo o abastecimento de água. A empresa também chegou a ser multada duas vezes por lançar no Rio Piraquara a água proveniente da lavagem de areia, em desacordo com a licença de operação. O MP aponta que, em função da comunicação da ETA Iraí com a ETA Iguaçu (maior estação de tratamento de água da região de Curitiba), a poluição do Rio Piraquara causada pelos rejeitos da atividade da mineradora pode causar a paralisação das duas estações, afetando o abastecimento de água de quase 2 milhões de pessoas.

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