Por se tratar de um projeto de lei, são necessários ainda três turnos de votação no plenário da Casa. No texto, também fica definido que cópias dos contratos de operação de crédito, quando assinados, deverão ser encaminhadas pelo governo do Paraná ao Legislativo, dentro de 60 dias.
No corpo do projeto de lei, ao justificar a necessidade dos empréstimos, o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) fala de “ampliar a capacidade de investimento do Estado”. Ao final, apresenta uma lista de obras que teriam prioridade a partir da liberação do empréstimo. A maior parte do dinheiro – R$ 1,2 bilhão - seguiria para obras rodoviárias (confira abaixo).
O restante do dinheiro – R$ 300 milhões – ficaria reservado para três projetos de segurança pública. Um deles, intitulado “Muralha”, prevê a instalação de câmeras em pontos estratégicos de cidades, ligadas a programas de reconhecimento facial e de veículos.
Já o objetivo do projeto “Olho Vivo” é “utilizar a tecnologia para criar regiões mais seguras, mediante a integração dos sistemas de segurança municipais, estadual e federal”, na descrição incluída no projeto de lei. O objetivo do terceiro projeto, “Cidade da Polícia”, é “reunir órgãos federais, estaduais e municipais para executar planos estratégicos”.
OBRAS DE MELHORIA E AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE:
OBRAS DE IMPLANTAÇÃO/PAVIMENTAÇÃO:
OBRAS DE MELHORIA E AMPLIAÇÃO DE CAPACIDADE NO LITORAL:
Fonte: projeto de lei 770/2019, em trâmite na Assembleia Legislativa do Paraná.
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