“No Brasil temos alguns bastiões da resistência, tipos que hoje, diante da realidade, se revelam reacionários. Não se trata de impedir uma obra que afeta o meio ambiente, trata-se de buscar uma melhor alternativa para que uma ação afete menos a questão ambiental. É bom que tenhamos representantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST), porque temos embates com eles e é falta de educação falar mal das pessoas pelas costas”, ironizou.
À parte o desabafo, o decano do Supremo assegurou que apenas o diálogo interno pode ser capaz de conceder mais dignidade humana, emprego e atividade econômica no Brasil. Segundo ele, avançar com as perspectivas de hoje é uma obrigação de todos.
“Somos atentos às possíveis travas no desenvolvimento do país. Conversando iremos modernizar e melhorar a vida de todos, e claro, fazer um setor como o dos portos ser ainda mais eficiente, gerando empregos e oportunidades”, concluiu.
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