O relator também reforça o argumento do autor da proposta, Assis do Couto, de que ao longo dos anos teria havido uma “profunda reestruturação” dos interesses envolvidos na abertura da estrada. “Inicialmente, defendia-se a abertura para escoamento da produção agropecuária, inclusive com o asfaltamento do seu leito e o trânsito de qualquer tipo de veículo sem restrições de horário. Na visão atual dos interessados na proposição, deveria haver maior integração entre esses interesses e os objetivos do Parque Nacional do Iguaçu, para a preservação dos recursos naturais e o desenvolvimento do ecoturismo”, anota Férrer. 346x47

Ao final, o senador ainda menciona uma experiência semelhante no Brasil, recentemente implantada no estado de São Paulo: uma via de 35 quilômetros que atravessa uma unidade de conservação de proteção integral, o Parque Estadual Carlos Botelho.