Silva disse que não tem segredo. “É preciso desmistificar a questão da planilha. Nós conseguimos reduzir porque extinguimos uma empresa que istra o sistema e trouxemos o transporte coletivo para a istração pública direta. Era uma única operadora de transporte. Em 2021, nós licitamos e hoje são três. Elas mandam mensalmente o custo para a prefeitura. As regras são claras e a fiscalização é austera”, enfatizou o secretário. Segundo ele, com as mudanças, o custo por quilometragem foi reduzido. O custo anual com transporte público ou de R$ 83 milhões para R$ 54 milhões.

A audiência pública contou ainda com a participação de outras prefeituras, além da Câmara Municipal de Curitiba, do Sindicato dos Engenheiros (Senge) e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Foram convidados também, mas não participaram, os órgãos do governo do estado (Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Comec e Tribunal de Contas do Paraná). Também foi convidado e não compareceu o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp).

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