Países que dificultam a vida do empreendedor perdem oportunidades de gerar emprego e renda. Isso é tão óbvio que não há como desculpar a omissão (ou até mesmo a ação, no caso dos defensores de algumas ideologias estatizantes e de mentalidades que demonizam o empresário) que mantém o estado de coisas atual. Quem está genuinamente preocupado com a desindustrialização deveria estar trabalhando incansavelmente para eliminar o quanto antes os ingredientes do “custo Brasil”, permitindo ao setor privado respirar e ser o motor da economia, em vez de insistir em soluções ineficientes.