Frente aos fortes debates sobre as mudanças climáticas e a necessidade de produção de energia limpa, a geopolítica e avanço da tecnologia digital, a UE orienta-se em fontes de planejamento contínuo e articulado entre as instituições governamentais e não governamentais, com o intuito de se precaver quanto à volatilidade das diferentes perspectivas que podem surgir. Para manter a liderança, a comunidade europeia deverá seguir expandindo os vínculos internacionais, além de buscar garantir melhores sistemas alimentícios e de saúde, assegurar energia descarbonizada e ível a todos e reforçar os estudos em tecnologia de ponta e inteligência artificial.
Eduardo Fayet é vice-presidente da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais – Abrig, doutor em istração e professor de pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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