Segundo o site, a publicação ocorreu no sábado (13) à noite, momentos após relatórios iniciais terem indicado que o Irã havia lançado diversos drones Shahed em direção a Israel. 2x5u5q

A publicação do Global Times, de acordo com o National Review, afirmava que o Irã “não tinha escolha” a não ser lançar o ataque contra o território israelense.

“Devido ao fracasso das organizações internacionais, especialmente o fracasso do Conselho de Segurança da ONU, em condenar os ataques de Israel às instalações diplomáticas iranianas, o Irã retaliou com inteligência estratégica, mísseis e drones, destruindo com sucesso alvos militares-chave em Israel”, dizia a postagem.

O National Review sugeriu que muito provavelmente a retirada do post do ar não se deu por “uma mudança de posição por parte das autoridades chinesas”, mas sim para não deixar mais explícito o apoio de Pequim aos iranianos e seu "Eixo de Resistência", formado por diversos grupos terroristas que atuam no Oriente Médio, como o Hamas, a Jihad Islâmica e o Hezbollah.

“Esta aliança [entre China e Irã] inclui grupos apoiados por Teerã que têm atacado Israel, navios de carga e bases dos EUA na região”, diz o site americano, lembrando também a recente defesa feita pela China na Corte Internacional de Justiça (CIJ) do “direito à luta armada” dos palestinos contra Israel.