A UNE estima que tem atualmente uma capacidade para gerar apenas 2.180 megawatts (MW) de energia para atender a uma demanda máxima de 3.000 MW durante o horário de pico desta segunda. Isso implica em um déficit significativo de 820 MW, indicando que a oferta de energia da ilha será substancialmente inferior à demanda estimada. 1k205s
A crise energética em Cuba paralisa diversas atividades econômicas, já que ela afeta o o das pessoas ao trabalho e aos estabelecimentos comerciais.
A falta de combustível é apontada como o fator crucial para a atual crise energética da ilha, e o regime de Miguel Díaz-Canel tem anunciado medidas de austeridade para enfrentar a escassez.
Os cortes frequentes no fornecimento de energia têm alimentado o descontentamento social, sendo um dos motivadores dos protestos que ocorreram contra o regime castrista nos últimos anos.
Na última quarta-feira (27), o regime cubano já havia anunciado que o país sofreria um racionamento na distribuição de combustíveis e de energia elétrica. O vice-primeiro-ministro de Governo e ministro da Economia e Planejamento do regime comunista, Alejandro Gil, chegou a afirmar que os apagões em Cuba se tornarão diários por causa da crise energética, e que o país adotaria medidas para promover o uso mais “racional” de combustíveis.