Também estão na lista o youtuber Álex Otaola, que também vive nos EUA, e vários outros influenciadores que divulgaram a história dos cubanos que foram recrutados como mercenários pela Rússia na invasão à Ucrânia. 8x5v

Entre as 19 organizações na lista se destacam algumas, como a Hermanos al Rescate, Alpha 66 e a Assembleia da Resistência. Todas lutam por democracia e direitos humanos em Cuba.

Segundo o site argentino Infobae, a ONG Observatório Cubano de Direitos Humanos (OCDH) condenou a “designação e identificação” de ativistas, opositores, influenciadores e organizações de exilados na “lista nacional” de “pessoas e entidades vinculadas a atos de terrorismo”.

“Vemos com preocupação que o regime cubano tenta apresentar como terroristas as pessoas e entidades, simplesmente por elas fazerem uso de sua liberdade de expressão. Que um governo com um comprovado histórico de violações aos direitos humanos, repressão a seus cidadãos, e exercício da violência e ingerência externas, equipare a protesta pacífica e o direito à livre expressão com o terrorismo, é um exercício de cinismo que deve ser denunciado”, afirmou o OCDH.