O documento recomenda acusar Castillo pela suposta prática de crimes contra a tranquilidade pública, sob a forma de organização criminosa agravada por sua suposta condição de líder, e contra a istração pública, sob a forma de tráfico de influência agravado, bem como suposto cúmplice do crime contra a istração pública sob a forma de conluio. O expediente responde a supostas irregularidades encontradas nas obras da Ponte Tarata II, no departamento de San Martín, no norte, e em outros supostos casos de corrupção relacionados com a empresa pública Petroperú e o Ministério da Habitação.

Durante o debate, que durou cerca de quatro horas, tomaram a palavra dezenas dos 130 parlamentares que integram a Câmara peruana, que parecia praticamente vazia. Após a fracassada tentativa de golpe de Estado, o Congresso destituiu Castillo em 7 de dezembro do ano ado por “permanente incapacidade moral” e nomeou sua vice-presidente Dina Boluarte como sua substituta por sucessão constitucional.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros