Um acordo nuclear estabelecido em 2015 entre o Irá e outras potências nucleares determinou uma série de medidas a serem cumpridas para que o Irã deixasse de sofrer sanções econômicas. Uma das medidas prevê que o urânio no país só poderia ser enriquecido até o limite de 3,67%. Para a fabricação de bombas nucleares, o material precisa ser enriquecido a 90%.
Quando o ex-presidente Donald Trump abandonou o acordo, 2018, o Irã começou a violar as restrições impostas. Ainda assim, o desenvolvimento de armas nucleares continua proibido no país, devido a um decreto religioso de Khamenei, proferido no início dos anos 2000.