Segundo ele, a colaboração se dará, pelo menos, no aspecto instrutivo. “Nada de baixar mais preço”, afirmou. “Abaixar artificialmente o preço representaria a Petrobras subsidiar um setor. Para isso, eu teria de ter uma ordem direta cumprindo todos os trâmites e a devida compensação financeira segundo a Lei das Estatais”, acrescentou. 596s2r
Em relação ao pedido de recuperação judicial da Gol, o presidente da petrolífera atribuiu “arranjos que dizem respeito ao negócio da companhia aérea, e não necessariamente a tentar espremer a Petrobras, o governo apertar para dar um subsídio por meio da empresa”.
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Na semana ada, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, disse que pretendia discutir forma de reduzir o preço do QAV como parte de um plano de socorro ao setor aéreo.
“Nós estamos, nesses próximos dias, dialogando com as aéreas e com a Petrobras, vamos avançar o diálogo com o presidente Jean Paul, para que a gente possa, na próxima semana, efetivamente apresentar uma proposta”, disse o ministro após participar de reunião com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e com a presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Jurema Monteiro.
Em novembro do ano ado, Prates se indispôs com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, após uma cobrança pública sobre redução no preço de combustíveis.
Pelas redes sociais, o presidente da estatal disse que se o ministério quisesse “orientar a Petrobras os preços de combustíveis diretamente”, seria necessário seguir tanto a Lei das Estatais quanto as regras do estatuto social da companhia.
Na sequência, Silveira disse não ter compreendido as falas de Prates. “Eu não fiz nada mais do que ressaltar os compromissos do governo com o país assumidos com a eleição. Eu disse que os preços dos combustíveis são parte essencial da meta de inflação”, afirmou o ministro.
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