O plano inclui, ainda, US$ 7,5 bilhões para projetos de exploração, distribuídos entre a Margem Equatorial, Bacias do Sudeste e outros países. O segmento, diz a petroleira, visa a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias para atender à demanda global de energia com menor pegada de carbono. 721jo
Na área de refino, o plano propõe aumento de capacidade e produção de diesel S-10. Em petroquímica, a Petrobras estuda investimentos em projetos ativos e aquisições, além de retornar ao segmento de fertilizantes com a operação da Araucária Nitrogenados, no Paraná, e a conclusão da fábrica de fertilizantes do Mato Grosso do Sul.
Para projetos de baixo carbono, serão destinados US$ 11,5 bilhões nos próximos cinco anos, mais que o dobro do plano anterior. As iniciativas incluem biorrefino, eólicas, solar, captura de carbono e hidrogênio. Prates afirmou que a Petrobras está voltando a investir em novas energias, priorizando parcerias e desenvolvendo vantagens competitivas regionais do Brasil.