“Veja a quantidade de vezes que temos queda de energia em São Paulo, por exemplo. Isso aumenta os custos das empresas. A questão da infraestrutura pode alavancar investimentos privados e com isso colocar a economia para girar rapidamente”, explica.
Quanto à agenda industrial, o economista do Iedi defende um reforço nos setores de ciência, tecnologia e inovação. “E aí tem muito o que fazer, desde melhorar a educação, com uma reforma do ensino, acompanhar as tecnologias de ponta – incorporando essas tecnologias ao nosso parque industrial –, além de participar da criação dessas tecnologias. E tem que criar condições para um grupo de indústrias que hoje ainda estão no nível da indústria 2.0 ou 3.0 em para o nível 4.0. Traduzindo, é a modernização do parque produtivo nacional”, resume ao acrescentar a estratégia de exportação, com foco em produtos manufaturados, os quais tem valor tecnológico mais complexo e maior valor agregado.
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