, o ministro disse acreditar que o ritmo dos cortes de juros será mantido. “Pelo menos por algum tempo vai se manter, porque há espaço para se manter. O nosso juro real ainda está muito elevado. Qualquer conta que se faça, ele é o primeiro ou o segundo juro real mais elevado do mundo. Então, existe esse espaço. E haverá um espaço ainda maior se nós tivermos o aval do Congresso para essas medidas”.

Depois de um ano de queda de braço com o governo federal, o Banco Central cortou a taxa básica de juros em agosto, de 13,75% para 13,25%. E em setembro baixou para 12,75%.

O ministro da Fazenda disse, ainda, em discurso na abertura do G20, que o mundo está enfrentando uma “policrise”, referindo-se aos sucessivos acontecimentos mundiais, iniciados com a pandemia de covid-19, seguida pela guerra na Ucrânia e agora, o conflito entre Hamas e Israel. Segundo ele, o mundo precisa “de uma nova e bem coordenada estratégia econômica global. Precisamos do que poderíamos chamar de 'multilateralismo do século XXI'”.

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