“E pior, o argumento de que precatório atrasado é dívida e, portanto, despesa financeira, a a constituir incentivo para que, no futuro, se atrase o pagamento de precatórios, apenas para pagá-los como despesa financeira”, disse. 6h3w69

Entre quem apoia a ação, o pesquisador do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), José Roberto Afonso, afirma que não há maquiagem nas contas. Segundo ele, a “pedalada” feita no governo Bolsonaro sai mais cara do que simplesmente o Tesouro emitir um papel no dia em que a Justiça mandou pagar o precatório.

“Não existe maquiagem. Se há, é na situação atual, porque há uma dívida pública, líquida e certa, inclusive porque a Justiça já garantiu que é devido. Essa dívida está contabilizada nos balanços dos governos, sempre esteve. Se fosse uma empresa, estaria no ivo”, disse Afonso ao jornal “O Estado de S. Paulo”.

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