O compartilhamento é semelhante ao que já acontece no Cadastro Positivo, em que o histórico do consumidor fica disponível para que empresas possam, por exemplo, oferecer uma forma de pagamento facilitada, se o cliente tiver histórico de bom pagador.
Com o Open Banking a lógica é a mesma: empresas financeiras têm o aos dados dos clientes para oferecer soluções personalizadas. Por exemplo, o consumidor que usa com frequência o cartão de crédito e paga em dia todas as faturas pode conseguir propostas de instituições financeiras para utilizar o cartão sem nenhuma taxa de anuidade. A expectativa é que funcione, também, para sugestões de investimento: sabendo-se do histórico é possível verificar o perfil do investidor.
Quem decide se vai fazer o compartilhamento dessas informações é o consumidor, assim como acontece com o Cadastro Positivo. O Open Banking ainda está em discussão no Brasil e o modelo a ser adotado no país ainda está sendo analisado pelo Banco Central.