“É importante seguirmos com a agenda de consolidação fiscal e de reformas pró-mercado”, diz Sachsida. Segundo ele, a intensificação das medidas estruturais pode levar a uma atração de mais investimentos internacionais e garantir um real mais forte.
Estes fatores, diz ele, possibilitaram o crescimento do PIB de 4,6% na economia no ano ado, melhor que seis de sete países do G7, mesmo diante de um quadro de problemas climáticos no Brasil, a pior crise hídrica em 91 anos, disrupção nas cadeias produtivas e a pandemia.
Segundo ele, o Brasil – no atual cenário – precisa se mostrar como um porto seguro para o investimento estrangeiro, fortalecendo os mercados de capitais e de crédito e garantindo a privatização de estatais como os Correios e a Eletrobrás. “Contamos com a parceria do Congresso”, complementou.