Segundo o Banco Central, a DBGG atingiu a marca de R$ 7,2 trilhões somando as dívidas da istração do governo federal, INSS e governos estaduais e municipais. Esse montante caiu 4,8 pontos porcentuais ao longo de 2022 por conta do avanço do PIB nominal, de resgates líquidos de dívida e da incorporação de juros nominais.

O setor público consolidado teve um superávit primário de R$ 126 bilhões em 2022, ante R$ 64,7 bilhões em 2021. Isoladamente, a União terminou 2022 com um superávit acumulado de R$ 54,1 milhões após oito anos de déficit.

“Com o superávit primário de 2022, 1,28% do PIB, o setor público consolidado manteve a trajetória de melhoria do resultado primário observada desde 2017, interrompida somente em 2020, em função dos impactos econômicos e sociais da pandemia”, completa o Banco Central em nota divulgada à imprensa.

Em razão das despesas de combate à pandemia, em 2020 a dívida bruta deu um salto de 12,5 pontos porcentuais, encerrando aquele ano em 86,9% do PIB, segundo o BC.

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