“Não tenho dúvida nenhuma que é uma solução (a privatização dos Correios). Não vejo nenhum motivo pelo qual o governo deva fazer a gestão de empresas, tanto do ponto de vista do governo como acionista. Do ponto de vista do trabalhador e do consumidor eu só vejo fatos positivos. Até voltando ao que tem sido o discurso muito forte, e é importante, é a questão da responsabilidade social do governo”, afirmou.

“Do ponto de vista do funcionário, eu entendo que em uma empresa privada ele tem muito mais chances de crescer. (...) E do ponto de vista do consumidor, nós sabemos que a iniciativa privada, que necessariamente precisa gerar lucro para sobreviver, ela tem interesse em produzir um bom produto e entregar um bom serviço” declarou. “Eu não consigo entender, não consigo avaliar, nenhum motivo pelo qual a gente deveria não privatizar os Correios. (...) Eu lamento que o governo (eleito) esteja pensando em reverter algo que seria bom para o país (...) Acho que é um atraso a gente não privatizar os Correios”, concluiu.

Em outubro a Comissão de Ética Partidária (CEP) do Partido Novo suspendeu liminarmente a filiação de João Amoêdo por “possíveis violações estatutárias”. Um processo disciplinar foi aberto contra o empresário após ele declarar voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições 2022.

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