Ele diz que as lojas afetadas ficam nas cidades de Lajeado (RS) e em Porto Alegre e que “ninguém vai ser deixado para trás”, em referência aos funcionários. “Como fizemos em outras lojas, a gente não vai despedir ninguém. Hoje, estamos pagando décimo terceiro, programa de participação de resultado, antecipando tudo para todas as cidades que foram atingidas”, completou. 434x5h

Durante a eleição presidencial de 2022, Hang se posicionou fortemente a favor de Bolsonaro, mas diz que o momento não é para se fazer uma politização de quem está fazendo mais ou menos para socorrer o Rio Grande do Sul.

VEJA TAMBÉM:

“Neste momento de caos, de catástrofe, temos que nos unir em prol do povo gaúcho e não polarizar. Eu tenho dito que o poder público está ajudando. O poder civil está ajudando, e todos ajudando pelo povo gaúcho. Neste momento, não devemos polarizar uma catástrofe como esta”, pontuou.

Ele ainda afirmou que vê o trabalho do Corpo de Bombeiros, da Brigada Militar, do Exército, da Marinha, da Aeronáutica,d a sociedade civil organizada, “todos ajudando”.

“Não é hora de dividirmos o povo brasileiro. Tem que unir para resolver esse problema. Não pode haver política numa coisa como essa. Quando eu falo em governo são os três: municipal, estadual e federal. Todos os órgãos. Todos estão querendo fazer o seu melhor”, frisou.

O boletim da Defesa Civil do Rio Grande do Sul divulgado na manhã deste domingo (12) aponta que 143 pessoas morreram e 806 estão feridas por causa das chuvas e das enchentes. Ao todo, 2,1 milhões de pessoas foram afetadas em 446 municípios.

As chuvas deixaram 618 mil pessoas fora de casa, sendo 81 mil em abrigos e 537 mil nas casas de amigos e parentes. Ainda há 125 desaparecidos. Segundo o órgão, 76,3 mil pessoas já foram resgatadas.