Quando a Go Coffee abriu a primeira unidade, em 2017, tinha apenas 25 m² em um cantinho de um salão de cabeleireiros em Curitiba. Era um balcão e duas pequenas mesas de apoio.
Ao
FoodCo., a plataforma de educação e comunidade da
Pinó para empreendedores de gastronomia, André Henning contou
como foi o início da Go Coffee a partir de um empréstimo de dinheiro da família que não podia dar errado.
Além da praticidade de operação, André Henning conta que outro atrativo para a abertura de uma franquia da Go Coffee é exatamente essa isenção da cobrança de royalties. É diferente de outras redes, que exigem um porcentual do faturamento ou um valor fixo mensal.
Assim, conta, o Custo de Mercadoria Vendida (CMV) fica mais ível e com um ponto de equilíbrio menor, o que proporciona uma lucratividade de 20% ao empreendedor.
Entre os novos 110 contratos que a rede espera fechar até o fim do ano, estão pontos principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, com um aumento da presença da marca. Mas, também se espera espalhar as lojas da
Go Coffee pelo restante do país, inclusive em regiões mais distantes como os estados da região Norte.
Atualmente, os mercados mais massificados pela rede são o Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Distrito Federal.