“As redes então correram para se adaptar, ao mesmo tempo que buscam mitigar os impactos da inflação. Neste novo cenário, não falamos apenas de delivery, mas de lojas menores mais próximas aos consumidores e aconchegantes, com um mix mais enxuto, autoatendimento e interações digitais (menus, QR Codes, canais de atendimento, pré-pedido etc.)”, afirma.